Cada
uma das pessoas que compõem os vários órgãos de governo deve assumir plenamente
a sua própria responsabilidade, manifestar livremente o seu parecer, sem se
refugiar no anonimato: " Uma norma fundamental de bom governo: distribuir
responsabilidades. Sem que isso signifique procurar a comodidade ou o
anonimato. Insisto: repartir responsabilidades, pedindo a cada um contas do seu
encargo, para podermos "prestar contas" a Deus, e às almas, se for preciso.
"[14].
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