Mas... a sério?
Então como podes estar triste, interrogar-te sobre o
futuro que puseste nas Minhas Mãos? Alguma vez te faltei?
Nunca, Senhor, nunca me faltaste, bem ao contrário,
sempre me deste muito mais do que pedi.
Então?
Mas... sabes, Senhor, eu sou um pobre homem que
conheces tão bem e quero sempre que faças - logo - imediatamente - o que Te
peço. Vê bem até onde vai a minha confiança?
António! Isso não é confiança, isso é uma exigência!
Pois é, Senhor, mas, Tu, habituaste-me mal, eu,
quero... sim... quero que faças o que Te peço sem tardança.
Mas, se tardo algum tempo, não vês que ganhas? Tem
paciência! Sacrifica-te! Faz merecer!
Entendi, Senhor, mas não Te esqueças que eu sou um
pobre homem pendente e dependente em absoluto de Ti. Ajuda-me e desculpa-me.
(AMA, reflexões, 2016)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.