Hoje - hoje, 12 de Março – “pressionado”
por esta pandemia do “corona virus”, cheguei a uma conclusão: qual é, neste
preciso momento, o meu dever? Como devo comportar-me?
Bom… a um mês de completar
oitenta anos de vida, tenho de admitir que represento um “factor de risco” e
que devo tomar precauções.
Por muito que me custe e
contrarie os meus sentimentos e hábitos, tenho de SABER que, o meu principal –
talvez único – dever neste momento, é preservar a minha saúde.
Que posso “interessar” aos
meus filhos, aos meus netos estando doente? Absolutamente nada, pelo contrário,
causando preocupação e incómodo só agravarei as dificuldades diárias.
Que posso “interessar” ao
meu trabalho apostólico, nomeadamente - e principalmente -, NUNC COEPI? Absolutamente
nada, pelo contrário, corro um risco de fazer coisas mal-feitas ou, até,
inconvenientes.
Por isso, conclui que não sou eu, nem
as “minhas coisas”, que realmente interessam mas, sim, a minha presença capaz e
“normal” como Pai, Avô e “responsável por NUNC COEPI.
Como sempre, sinto-me
abençoado por Deus Nosso Senhor, que pôs a meu lado um fidelíssimo Anjo da
Guarda que me guia e inspira.
12.03.2020
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