Evangelho: Lc 21, 5-11
Naquele tempo, comentavam alguns que o
templo estava ornado com belas pedras e piedosas ofertas. Jesus disse-lhes:
«Dias virão em que, de tudo o que estais a ver, não ficará pedra sobre pedra:
tudo será destruído». Eles perguntaram-Lhe: «Mestre, quando sucederá isto? Que
sinal haverá de que está para acontecer?». Jesus respondeu: «Tende cuidado; não
vos deixeis enganar, pois muitos virão em meu nome e dirão: ‘Sou eu’; e ainda:
‘O tempo está próximo’. Não os sigais. Quando ouvirdes falar de guerras e
revoltas, não vos alarmeis: é preciso que estas coisas aconteçam primeiro, mas
não será logo o fim». Disse-lhes ainda: «Há-de erguer-se povo contra povo e
reino contra reino. Haverá grandes terramotos e, em diversos lugares, fomes e
epidemias. Haverá fenómenos espantosos e grandes sinais no céu».
Comentário:
Desde
sempre o homem teve como que um “peso” coberto de trevas e angústia com o
chamado “fim do mundo”.
Jesus
Cristo, de facto, fala em fenómenos espantosos…
grandes sinais no céu, mas não
confirma que esses são prenúncios do fim.
Podemos,
no entanto, considerando uma Sua afirmação:
«Então, hão-de ver o Filho do Homem vir
numa nuvem com grande poder e glória.»[1],
que este será de facto, algo espantoso preenchendo tudo quanto existir no
mundo.
(AMA,
comentário sobre Lc 21, 5-11, 19.09.2019)
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