Hoje não
parece que haja muita gente que sofra com a Sua ausência; há cristãos para os
quais a presença ou ausência de Cristo nas suas almas não significa
praticamente nada.
Passam da
graça ao pecado e não experimentam sofrimento nem dor, aflição nem angústia.
Passam do
pecado à graça e não dão a impressão de homens que voltaram do inferno, que
passaram da morte à vida: não se lhes vê o alívio, o gozo, a paz e o sossego de
quem recuperou Jesus.
(f. suarez, José
o esposo de Maria, 195)
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