05/06/2019

Evangelho e comentário


TEMPO DE PÁSCOA



Evangelho: Jo 17, 11-19

11 Doravante já não estou no mundo, mas eles estão no mundo, e Eu vou para ti. Pai santo, Tu que a mim te deste, guarda-os em ti, para serem um só, como Nós somos! 12 Enquanto estava com eles, Eu guardava-os em ti, em ti que a mim te deste. Guardei-os e nenhum deles se perdeu, a não ser o homem da perdição, cumprindo-se desse modo a Escritura. 13 Mas agora vou para ti e, ainda no mundo, digo isto para que eles tenham em si a plenitude da minha alegria. 14 Entreguei-lhes a tua palavra, e o mundo odiou-os, porque eles não são do mundo, como também Eu não sou do mundo. 15 Não te peço que os retires do mundo, mas que os livres do Maligno. 16 De facto, eles não são do mundo, como também Eu não sou do mundo. 17 Faz que eles sejam teus inteiramente, por meio da Verdade; a Verdade é a tua palavra. 18 Assim como Tu m.e enviaste ao mundo, também Eu )os enviei ao mundo, 19 e por eles totalmente me entrego, para que também eles fiquem a ser teus inteiramente, por meio da Verdade.

Comentário:

Neste longo discurso de Jesus que ocupa todo o capítulo 17 do Evangelho escrito por São João, avulta, principalmente, o desejo intenso de Cristo pela unidade dos filhos de Deus – os discípulos de então e os cristãos de todos os tempos.

Se é bem verdade que “a união faz a força” conclui-se que Cristo aconselha veementemente a unidade entre os Seus irmãos, os homens, e, com Ele, com Deus Pai.

Este “feixe” uno e coeso resistirá a tudo mesmo às piores e mais elaboradas tentações e garantirá que o Reino de Deus não terá fim e sairá sempre vencedor.

O resultado desta unidade é a conquista da alegria plena e da felicidade eterna.

(AMA, comentário sobre, Jo 17, 11-19, 19.03.2019)

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