Valha-me
Deus!
De
que me serve este constante exame a que me dedico com uma espécie de
autoflagelação como um “condenado” a não ser mais que um miserável.
Sim…
de me serve?
Eu
não sou nenhum miserável, sou um filho de Deus com enormes defeitos e algumas
virtudes e, tenho a certeza, é assim, apesar de ser assim, que Ele me ama.
Amar-me-ia
mais se fosse diferente, melhor, sem defeitos nenhuns, só com virtudes?
Julgo
que não porque então eu seria como que um Anjo, um espírito puro e simples e
não creio que Deus Meu Senhor e Criador ame mais um que outro.
Ambos,
somos, por exemplo, o Anjo da Minha Guarda e eu, somos criação Sua, diferentes
– quase infinitamente diferentes – mas frutos do Seu Amor Eterno e Inexcedível.
Logo,
os frutos do Amor de Deus não hão de ter consideração diferente por parte de
Quem os Criou.
AMA,
reflexões, 20.06.2018
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