Tantas vezes Te faço esta
pergunta que me aperta o coração!
Para que Te sirvo eu?
Que préstimo tenho?
O que esperas de mim?
E, Tu, num silêncio
ensurdecedor vais-me dizendo: VIVE!
Como?, pergunto com a
desfaçatez de quem não sabe a resposta.
Como sabes e podes,
vencendo-te cada segundo do teu dia-a-dia, entregando-te nas minhas mãos que te
amparam e guiam:
´Vive!`
E, eu, pobre de mim, faço
o possível por… viver como queres…
Mas… sem Ti… como poderei?
AMA,
reflexão, 27.02.2019)
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