Ao Sábado costumo fazer um
“peregrinação) a Fátima.
Sem grande esforço –
confesso – guardo uns momentos do dia para mentalmente visitar a Capelinha e
olhar a querida imagem que conheço desde menino pequeno.
Ocorrem-me logo todas as
memórias da infância em que com os meus oito irmãos ali passávamos o mês de
Setembro, o Terço rezado na Capelinha depois do jantar – capelinha cuja
arquitectura é sempre a mesma, com as muletas dos miraculados postas no
travejamento do tecto de telha vã com ex-votos – memórias tão vivas e concretas
que nunca deixo de me emocionar.
São muitos bons momentos,
sinto-me novamente “filho pequeno” com uma confiança ilimitada na minha Mãe do
Céu.
(AMA, reflexões ao
Sábado, 2019)
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