Costuma dizer-se “águas
passadas não movem moinhos” o que além de ser lógico é profundamente verdade.
Tal é um pouco parecido
com o que São Josemaria chamava a “mística do oxalá.
Ah! Se eu tivesse feito,
se tivesse dito, se eu tivesse…
Mas, contrariando o
aforismo, eu diria que as “águas passadas” movem de facto os “moinhos da vida”
porque não há nada - absolutamente – que tenhamos feito ou deixado de fazer –
que não tenha consequências no futuro.
Daqui que, seja
imperativo, não deixar “passar” águas nenhumas, fazer o que tem de ser feito,
actuar quando é o tempo de actuar.
Não fizemos bem? Não fomos
perfeitos? Poderíamos ter feito melhor?
Mas… fizemos e, em
qualquer altura poderemos corrigir e emendar o que tem de ser corrigido ou emendado.
(AMA,
reflexões, Dez. 2018)
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