Esta tendência que muitos
e nós temos de julgar os outros – às vezes sem saber bem porquê: uma atitude,
algo que disse… - é algo que não devemos consentir nem sequer deter-nos a
pensar.
Além de não termos esse
direito, podemos cair em algo grave que é fazer um mau juízo – ou um juízo
errado – dessa pessoa.
Sem pensar muito,
ocorre-me um exemplo: a assistência à Santa Missa diária de muitas pessoas –
umas que conheço, outra não – o que me revela a piedade e devoção de tanta gente
como eu.
Como eu?
O quê? Têm a mesma
devoção, o mesmo objectivo, iguais motivos?
Porque que me comparo? A
que propósito?
Deixo-me disso e prefiro
dar graças a Deus – profundas graças – por haver tantos e tantas que O adoram e
O recebem na Comunhão Eucarística.
AMA,
reflexões, 04.01.2019
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