Quem
admite que tem dias iguais, ou seja, hoje tal qual foi ontem, não tem vida
verdadeiramente.
Ou
melhor, não vive, deixa que os dias passem sem se preocupar se poderiam ser
melhores. Quero dizer, se os poderia viver melhor, dando mais rendimento,
alcançando melhores resultados.
Não
temos ninguém para nos “apreciar” o comportamento e, por isso mesmo, estamos
dependentes apenas de nós próprios.
Evidentemente
que, connosco, temos uma tendência para ser complacentes, isto é,
satisfazermo-nos com o que temos vivido.
Sim
é verdade, temos memórias de outros tempos em que os desejos de melhoria
pessoal nos levavam a algum desassossego. Não era muito confortável, é melhor
assim.
Não
é nada melhor assim!
Pensando
deste modo já estamos mortos, já não vivemos.
(AMA,
reflexões, Dez, 2018)
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