É costume – meu também –
ter em cada Sábado uma “lembrança” especial sobre Nossa Senhora.
Nada de especial mas
apetece-me chamar-lhe todos os nomes que a ternura no meu coração me sugere.
O primeiro de todos – não
poderia deixar de ser – é Minha Mãe do
Céu!
Bem sei que a minha
querida Mãe também está no Céu e fica magoada – bem ao contrário – de que eu
invoque a Santíssima Virgem como a Minha
Mãe do Céu, até porque foi ela quem me ensinou a amá-la, a confiar, a ter
absoluta esperança e confiança na sua protecção.
Ah! E, se preciso fosse,
tenho tantas provas!!!
Mas não é, a Senhora sabe
muito bem o lugar que ocupa no meu coração, a ternura que me invade a alma, o
desejo de estar com ela, de a invocar a propósito de tudo e de nada, nas coisas
grandes como nas de escasso relevo.
E nunca, nunca me deixa
sem resposta.
(AMA,
reflexões, Dez 2018)
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