07/02/2019

Evangelho e comentário


TEMPO COMUM



Cinco Chagas do Senhor

Evangelho: Jo 20, 24-29 

24 Tomé, um dos Doze, a quem chamavam o Gémeo, não estava com eles quando Jesus veio. 25 Diziam-lhe os outros discípulos: «Vimos o Senhor!» Mas ele respondeu-lhes: «Se eu não vir o sinal dos pregos nas suas mãos e não meter o meu dedo nesse sinal dos pregos e a minha mão no seu peito, não acredito.» 26 Oito dias depois, estavam os discípulos outra vez dentro de casa e Tomé com eles. Estando as portas fechadas, Jesus veio, pôs-se no meio deles e disse: «A paz seja convosco!» 27 Depois, disse a Tomé: «Olha as minhas mãos: chega cá o teu dedo! Estende a tua mão e põe-na no meu peito. E não sejas incrédulo, mas fiel.» 28 Tomé respondeu-lhe: «Meu Senhor e meu Deus!» 29 Disse-lhe Jesus: «Porque me viste, acreditaste. Felizes os que crêem sem terem visto!»

Comentário:

Acreditar no que se não vê só será possível de duas formas.
A primeira é a confiança de quem nos relata algo que existiu, ou existe e de foi testemunha.

A segunda é a Fé.

Nas coisas divinas a Fé constitui o único esteio forte e seguro para que acreditemos.
Deus Nosso Senhor sabe isso muito bem e concede-nos – sem qualquer mérito da nossa parte – essa graça extraordinária.

Por ser um dom de Deus, a Fé tem de ser por nós, juntamente com as acções de graças, objecto da nossa constante atenção e, a melhor forma de o fazer, é pedir com insistência perseverante que o Senhor não só no-la conserve mas nos, ajude a fortalece-la.

O Credo que é o símbolo da nossa Fé tem de ser rezado amiúde mas com verdadeiro sentido de oração, dando conta do que realmente significam as palavras que pronunciamos.


(AMA, comentário sobre Jo 20, 24-29, 03.07.2018)


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