São
Francisco de Sales – Doutor da Igreja
Evangelho: Mc 3, 7-12
7 Jesus retirou-se para o mar com os
discípulos. Seguiu-o uma imensa multidão vinda da Galileia. E da Judeia, 8 de
Jerusalém, da Idumeia, de além-Jordão e das cercanias de Tiro e de Sídon, uma
grande multidão veio ter com Ele, ao ouvir dizer o que Ele fazia. 9 E disse aos
discípulos que lhe aprontassem um barco, a fim de não ser molestado pela
multidão, 10 pois tinha curado muita gente e, por isso, os que sofriam de
enfermidades caíam sobre Ele para lhe tocarem. 11 Os espíritos malignos, ao
vê-lo, prostravam-se diante dele e gritavam: «Tu és o Filho de Deus!» 12 Ele,
porém, proibia-lhes severamente que o dessem a conhecer.
Comentário:
Realmente
deveria ser impressionante ver a reacção dos espíritos malignos na presença de
Cristo.
O
que pensariam as pessoas que em tão grande número rodeavam o Senhor.
Naturalmente
que bastava a Sua presença para que aqueles se retirassem cheios de temor e os
circunstantes deveriam ficar cheios de espanto e respeito pela figura de
Cristo.
Nunca
se vira nada igual e, naqueles tempos recuados, em que o demónio como que
governava o mundo, o medo, o temor, eram substituídos por uma esperança
extraordinária que a todos deixava em suspenso.
Estava
ali Quem tinha mais poder que o demónio!
Estava
ali Alguém cuja presença era suficiente para o pôr em debandada.
(AMA,
comentário sobre Mc 3, 7-12, 14.11.2018)
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