Vocação
A vocação não é uma realidade temível, ante a qual seja preciso assumir uma atitude de defesa; pelo contrário, é a razão do nosso ser e do nosso existir, é a prova evidente, palpável, do amor que o nosso pai Deus sente por nós.
Não somos seres inúteis, abandonados à mercê do capricho de cada momento, sem rumo e sem norma, como as pobres personagens dos romances de um Steinbeck, de um Faulkner e de tantos outros. Deus é amor, ensina São João, e nós somos fruto do amor divino:
Deus preparou-nos um futuro, dotou-nos generosa e adequadamente para que o levemos a cabo até ao fim, cuida atentamente de nós, segue os nossos passos, emenda os nossos erros… e inspira-nos medo!
A vocação não é uma realidade temível, ante a qual seja preciso assumir uma atitude de defesa; pelo contrário, é a razão do nosso ser e do nosso existir, é a prova evidente, palpável, do amor que o nosso pai Deus sente por nós.
Não somos seres inúteis, abandonados à mercê do capricho de cada momento, sem rumo e sem norma, como as pobres personagens dos romances de um Steinbeck, de um Faulkner e de tantos outros. Deus é amor, ensina São João, e nós somos fruto do amor divino:
Deus preparou-nos um futuro, dotou-nos generosa e adequadamente para que o levemos a cabo até ao fim, cuida atentamente de nós, segue os nossos passos, emenda os nossos erros… e inspira-nos medo!
(Federico Suarez, A Virgem Nossa Senhora, Éfeso, 1967, pg. 77)
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