
O Senhor não nos criou
para construirmos aqui uma Cidade definitiva, porque este mundo é o caminho
para o outro, que é morada sem pesar. No entanto, nós, os filhos de Deus, não
devemos desligar-nos das actividades terrenas em que Deus nos coloca para as
santificarmos, para as impregnarmos da nossa bendita fé, a única que dá
verdadeira paz, alegria autêntica às almas e aos diversos ambientes. Tem sido
esta a minha pregação constante desde 1928: urge cristianizar a sociedade;
levar a todos os estratos desta nossa humanidade o sentido sobrenatural, de
modo que uns e outros nos empenhemos em elevar à ordem da graça a ocupação
diária, a profissão ou o ofício. Desta forma, todas as ocupações humanas se
iluminam com uma esperança nova, que transcende o tempo e a caducidade do
mundano. (Amigos de Deus, 210)
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