Parece haver como que uma
ignorância sobre as disposições que se devem ter para receber condignamente
Jesus no Santíssimo Sacramento da Eucaristia e, a culpa desta ignorância ou,
displicência é nossa, de todos os cristãos que somos, devemos ser, apóstolos,
não só não damos exemplo como nos abstemos de tomar qualquer iniciativa sobre o
assunto.
Quantas vezes, numa
Igreja, se verifica que quando alguém se dirige ao confessionário, passados
momentos se vai formando uma fila de gente com o mesmo propósito. É verdade: o
exemplo arrasta, desperta a apatia, ajuda a decidir.
Infelizmente não há nas
nossas Igrejas sacerdotes disponíveis para o confessionário; além de serem
poucos muitos têm grandes preocupações com actividades de carácter social de
assistência etc. o que sem deixar de ser meritório não deveria ser uma ocupação
que condicione ainda mais o tempo que devem dedicar ao seu múnus que é - deve
ser - eminentemente pastoral.
Mas nós de facto temos
muitas vezes esse comodismo que exige que o Confessor esteja disponível quando
a nós melhor convier.
Com bom espírito não custa
nada agendar com o sacerdote a data e hora. Seguramente encontraremos uma
solução.
Aliás esta preocupação
deve constatar no nosso plano de vida tal como já se referiu.
AMA,
reflexões.
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