Amor aos outros
No amor aos outros empregamos as nossas capacidades de
altruísmo e solidariedade.
Não ficamos indiferentes como se não nos dissesse
respeito.
Claro que, por princípio e respeito não nos imiscuímos
na vida privada de cada um nem é disso que se trata, prestamos atenção aos possíveis
sinais que essa pessoa pode emitir.
Sinais que identificamos sem grande dificuldade.
Percebemos, por exemplo, quando alguém se sente só e
deseja uma companhia que, a maior parte das vezes será uma simples troca de
palavras que pode muito bem continuar numa conversa.
Por norma fugimos destas situações, temos mais que
fazer, não conhecemos a pessoa, não queremos incómodos.
E pensando bem é tão simples e fácil.
Examinemos se isto não se passou connosco alguma vez.
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