Mas,
advoga-se, por exemplo, que devemos amar os nossos inimigos e, assim,
como esperar retribuição?
Ponhamos as
coisas claras:
Devemos amar
não para ter retribuição, mas porque é o nosso dever de cristãos, até porque,
se queremos imitar Cristo, temos de considerar o que aconteceria à humanidade,
se Ele deixasse de amar os que não O amam!
Ao amar um
inimigo estou, de certa forma, a encomendá-lo a Deus e esse amor será aplicado
pela Sabedoria e Justiça divinas.
Ou seja,
dito com palavras humanas, “saímos sempre a ganhar”!
Talvez
pareça que tudo isso não passam de palavras mais ou menos bonitas e
consoladoras que, na prática são uma aspiração inatingível.
(AMA,
reflexões)
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