28/09/2018

Evangelho e comentário


Tempo comum


Evangelho: Lc 9, 17-22

17 Todos comeram e ficaram saciados; e, do que lhes tinha sobrado, ainda recolheram doze cestos cheios. 18 Um dia, quando orava em particular, estando com Ele apenas os discípulos, perguntou-lhes: «Quem dizem as multidões que Eu sou?» 19 Responderam-lhe: «João Baptista; outros, Elias; outros, um dos antigos profetas ressuscitado.» 20 Disse-lhes Ele: «E vós, quem dizeis que Eu sou?» Pedro tomou a palavra e respondeu: «O Messias de Deus.» 21 Ele proibiu-lhes formalmente de o dizerem fosse a quem fosse; 22 acrescentou: «O Filho do Homem tem de sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos-sacerdotes e pelos doutores da Lei, tem de ser morto e, ao terceiro dia, ressuscitar.»

Comentário:

E... eu? Quem é, para mim, Jesus?

A Fé diz-me que é o meu Salvador que me redimiu e me deu uma dignidade extraordinária: ser filho de Deus!

Esta dignidade, totalmente gratuita, marca, deve marcar, toda a minha vida, a forma como penso e ajo, e, mais, enformar todos os meus desejos e aspirações.

Toda uma vida por mais longa que possa ser nunca será bastante para agradecer este bem.

(AMA, comentário sobre Lc 9, 17-222, 2013.06.23)


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