Evangelho: Lc 9, 17-22
17
Todos comeram e ficaram saciados; e, do que lhes tinha sobrado, ainda
recolheram doze cestos cheios. 18 Um dia, quando orava em particular, estando
com Ele apenas os discípulos, perguntou-lhes: «Quem dizem as multidões que Eu
sou?» 19 Responderam-lhe: «João Baptista; outros, Elias; outros, um dos antigos
profetas ressuscitado.» 20 Disse-lhes Ele: «E vós, quem dizeis que Eu sou?»
Pedro tomou a palavra e respondeu: «O Messias de Deus.» 21 Ele proibiu-lhes
formalmente de o dizerem fosse a quem fosse; 22 acrescentou: «O Filho do Homem
tem de sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos-sacerdotes e
pelos doutores da Lei, tem de ser morto e, ao terceiro dia, ressuscitar.»
Comentário:
E... eu? Quem é, para mim, Jesus?
A Fé diz-me que é o meu Salvador que me redimiu e me
deu uma dignidade extraordinária: ser filho de Deus!
Esta dignidade, totalmente gratuita, marca, deve
marcar, toda a minha vida, a forma como penso e ajo, e, mais, enformar todos os
meus desejos e aspirações.
Toda uma vida por mais longa que possa ser nunca será
bastante para agradecer este bem.
(AMA, comentário sobre Lc 9, 17-222, 2013.06.23)
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