Evangelho: Lc 6, 6-11
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Num outro sábado, entrou na sinagoga e começou a ensinar. Encontrava-se ali um
homem cuja mão direita estava paralisada. 7 Os doutores da Lei e os fariseus
observavam-no, a ver se iria curá-lo ao sábado, para terem um motivo de
acusação contra Ele. 8 Conhecendo os seus pensamentos, Jesus disse ao homem da
mão paralisada: «Levanta-te e põe-te de pé, aí no meio.» Ele levantou-se e
ficou de pé. 9 Disse-lhes Jesus: «Vou fazer-vos uma pergunta: O que é preferível,
ao sábado: fazer bem ou fazer mal, salvar uma vida ou perdê-la?» 10 Então,
olhando-os a todos em volta, disse ao homem: «Estende a tua mão.» Ele
estendeu-a, e a mão ficou sã. 11 Os outros encheram-se de furor e falavam entre
si do que poderiam fazer contra Jesus.
Comentário:
Quando Ele me diz; insinua
na minha alma: ‘vá… faz isto…’; eu faço ou fico-me a pensar que talvez não
tenha percebido bem, que, talvez, o Senhor quisesse dizer-me outra coisa
qualquer?
Sim… porque eu… não posso
nada…. Estou paralisado, de pés e mãos atados ao pouco – ao nada - que sou!
Isto é o que penso na
minha pretensão de humildade!
Enormíssimo erro, crassa
modéstia!
O Senhor, que me conhece
muito melhor que eu me conheço a mim próprio, se me manda fazer – seja o que
for – é porque sabe que, eu, sou capaz e – mais – espera que eu o faça.
E, assim, estendo a minha
mão absolutamente confiante que, Ele, sabe mais.
(AMA,
comentário sobre Lc 6, 6-11, 11.09.2017)
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