Chegaremos rapidamente a
uma realidade: qual é o nosso "defeito dominante".
É um tema abordado por
muitos autores espirituais.
Este "defeito
dominante" tende frequentemente a ser "mascarado" sob a
consideração inócua: é a minha maneira de ser!
Portanto, temos que
considerar que quase nunca somos bons juízes em causa própria e temos sempre
alguma tendência para minimizar ou não usar da objectividade indispensável para
concluir com honesta humildade sobre o tema.
(AMA,
reflexões)