Evangelho: Mc 5, 21-24.5b-43
21 Depois de Jesus ter atravessado, no
barco, para a outra margem, reuniu-se uma grande multidão junto dele, que
continuava à beira-mar. 22 Chegou, então, um dos chefes da sinagoga, de nome
Jairo, e, ao vê-lo, prostrou-se a seus pés 23 e suplicou instantemente: «A
minha filha está a morrer; vem impor-lhe as mãos para que se salve e viva.» 24
Jesus partiu com ele, seguido por numerosa multidão, que o apertava.
35 Ainda Ele estava a falar, quando,
da casa do chefe da sinagoga, vieram dizer: «A tua filha morreu; de que serve
agora incomodares o Mestre?» 36 Mas Jesus, que surpreendera as palavras
proferidas, disse ao chefe da sinagoga: «Não tenhas receio; crê somente.» 37 E
não deixou que ninguém o acompanhasse, a não ser Pedro, Tiago e João, irmão de
Tiago. 38 Ao chegar a casa do chefe da sinagoga, encontrou grande alvoroço e
gente a chorar e a gritar. 39 Entrando, disse-lhes: «Porquê todo este alarido e
tantas lamentações? A menina não morreu, está a dormir.» 40 Mas faziam troça
dele. Jesus pôs fora aquela gente e, levando consigo apenas o pai, a mãe da
menina e os que vinham com Ele, entrou onde ela jazia. 41 Tomando-lhe a mão,
disse: «Talitha qûm!», isto é, «Menina, sou Eu que te digo: levanta-te!» 42 E
logo a menina se ergueu e começou a andar, pois tinha doze anos. Todos ficaram
assombrados. 43 Recomendou-lhes vivamente que ninguém soubesse do sucedido e
mandou dar de comer à menina.
Comentário:
O sono da morte!
É verdade!
Para Nosso Senhor estão apenas adormecidos enquanto para nós,
estes nossos queridos já morreram.
Os que ficamos, choramos sem dúvida a saudade da ausência mas tendo bem viva a certeza que o Senhor os despertará desse sono para voltarmos a viver juntos para sempre encontraremos lenitivo para a nossa dor.
(ama, comentário sobre Mc 5, 21-43, Carvide. 28.04,2015)
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