Por desgraça, é grande o número dos que, para não desagradar ou não impressionar alguém que está vivendo os últimos momentos da sua existência terrena, lhe escondem o seu estado real, fazendo-lhe assim um mal de incalculáveis dimensões.
Mas todavia é maior o número dos que vêm os seus amigos no erro ou no pecado, ou a ponto de cair num ou noutro, e permanecem mudos, e não mexem um dedo para lhes evitar esses males. Concederíamos, aos que de tal modo se comportassem connosco, o título de amigos?
Certamente, não. E, todavia, costumam fazê-lo para não nos desagradar.
Mas todavia é maior o número dos que vêm os seus amigos no erro ou no pecado, ou a ponto de cair num ou noutro, e permanecem mudos, e não mexem um dedo para lhes evitar esses males. Concederíamos, aos que de tal modo se comportassem connosco, o título de amigos?
Certamente, não. E, todavia, costumam fazê-lo para não nos desagradar.
(s. canals, Ascética meditada, pg. 170)
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