
Devemos ser o mais limpos
possível em relação ao corpo, mas sem medo, porque o sexo, é algo santo e nobre
– participação no poder criador de Deus–, foi feito para o matrimónio. Assim,
limpos e sem medo, dareis com a vossa conduta o testemunho da viabilidade e da
formosura da santa pureza. (…)
Cuidai com esmero da castidade e também das
virtudes que a acompanham e a salvaguardam: a modéstia e o pudor. Não olheis
com ligeireza as normas, tão eficazes, que nos ajudam a conservarmo-nos dignos
do olhar de Deus: a guarda atenta dos sentidos e do coração; a valentia de ser
cobarde para fugir das tentações; a frequência dos sacramentos, especialmente
da Confissão sacramental; a sinceridade total na direcção espiritual pessoal; a
dor, a contrição e a reparação depois das faltas. E tudo isto ungido com uma
terna devoção a Nossa Senhora, de modo que ela nos obtenha de Deus o dom de uma
vida limpa e santa. (Amigos de Deus, 185)
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