Quero conhecer-te, a Ti, o Desconhecido, que penetres até o fundo da alma e como tempestade sacudas minha vida, Tu que és incansável e contudo semelhante a mim!
Quero conhecer-te e também servir-te.
(Friedrich Nietzsche, Escritos Juvenis I, 1, Milão 1998, 388)
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