A fé na presença real de
Cristo na Eucaristia levou a Igreja a tributar culto de latria ao Santíssimo
Sacramento, tanto durante a liturgia da Missa, como fora da sua celebração.
1.
A presença real eucarística
Na celebração da Eucaristia
torna-se presente a Pessoa de Cristo – o Verbo encarnado, que foi crucificado,
morreu e ressuscitou pela salvação do mundo –, com uma presença misteriosa,
sobrenatural e única. Encontramos o fundamento desta doutrina na própria instituição
da Eucaristia, quando Jesus identificou os dons que oferecia, com o seu Corpo e
com o seu Sangue («isto é o meu Corpo… este é o cálice do meu Sangue…»), ou
seja, com a sua corporeidade inseparavelmente unida ao Verbo e, portanto, com a
sua Pessoa total. Jesus Cristo está certamente presente, de múltiplas maneiras,
na sua Igreja: na sua Palavra, na oração dos fiéis (cf. Mt 18, 20), nos pobres,
doentes e prisioneiros (cf. Mt 25, 3146), nos sacramentos e especialmente na
pessoa do ministro sacerdote. Mas, sobretudo, está presente sob as espécies
eucarísticas (cf. Catecismo, 1373). A singularidade da presença eucarística de
Cristo está no facto de que o Santíssimo Sacramento contém verdadeira, real e
substancialmente o Corpo e o Sangue, juntamente com a Alma e a Divindade de
nosso Senhor Jesus Cristo, Deus verdadeiro e Homem perfeito, o mesmo que nasceu
da Virgem Maria, morreu na Cruz e agora está sentado nos céus à direita de Deus
Pai. «Esta presença chama-se "real", não a título exclusivo como se
as outras presenças não fossem "reais", mas por excelência, porque é
substancial, e porque por ela se torna presente Cristo completo, Deus e homem»
(Catecismo, 1374). O termo substancial procura indicar a consistência da
presença pessoal de Cristo na Eucaristia: esta não é simplesmente uma “figura”,
capaz de “significar” e de estimular a mente a pensar em Cristo, realmente
presente noutro lugar, no Céu; nem é um simples “sinal”, através do qual se nos
oferece a “virtude salvadora” – a graça –, que provém de Cristo. A Eucaristia
é, pelo contrário, presença objectiva, do ser-em-si (a substância) do Corpo e
do Sangue de Cristo, ou seja, da sua inteira Humanidade – inseparavelmente
unida à Divindade pela união hipostática –, embora velada sob as “espécies” ou
aparências do pão e do vinho. Por conseguinte, «a presença do verdadeiro Corpo
e do verdadeiro Sangue de Cristo neste sacramento, "não a apreendemos
pelos sentidos, diz São Tomás, mas só pela fé, que se apoia na autoridade de
Deus"» (Catecismo, 1381). Isto o exprime muito bem a seguinte estrofe do
hino Adoro te devote: «Visus, tactus,
gustus in te fállitur, Sed audítu solo tuto créditur. Credo, quidquid dixit Dei
Fílius: Nil hoc verbo Veritátis vérius» (A vista, o tacto, o gosto, nada
sabem. Só no que o ouvido sabe se há-de crer. Creio em tudo o que o Filho de
Deus veio dizer, nada mais verdadeiro pode ser do que a própria Palavra da
Verdade.)
2.
A transubstanciação
A presença verdadeira, real
e substancial de Cristo na Eucaristia supõe uma conversão extraordinária,
sobrenatural e única. Tal conversão tem o seu fundamento nas próprias palavras
do Senhor: «Tomai e comei: Isto é o Meu Corpo… Bebei dele todos. Porque isto é
o Meu Sangue, o sangue da nova Aliança» (Mt 26, 26-28). Com efeito, estas
palavras tornam-se realidade só se o pão e o vinho deixam de ser pão e vinho
para se converterem no Corpo e no Sangue de Cristo, porque é impossível que uma
mesma coisa possa ser simultaneamente dois seres diferentes: pão e corpo de
Cristo, vinho e Sangue de Cristo. Sobre este ponto, o Catecismo da Igreja
Católica recorda: «O Concílio de Trento resume a fé católica declarando:
“Porque Cristo, nosso Redentor, disse que o que Ele oferecia sob a espécie do
pão era verdadeiramente o seu corpo, sempre na Igreja se teve esta convicção
que o sagrado Concílio de novo declara: pela consagração do pão e do vinho
opera-se a conversão de toda a substância do pão na substância do corpo de
Cristo nosso Senhor, e de toda a substância do vinho na substância do seu
sangue; a esta mudança, a Igreja católica chama, de modo conveniente e
apropriado, transubstanciação”» (Catecismo, 1376). No entanto, permanecem
inalteradas as aparências de pão e de vinho, ou seja “as espécies
eucarísticas”. Apesar dos sentidos captarem verdadeiramente as aparências do
pão e do vinho, a luz da fé dá-nos a conhecer que sob o véu das espécies
eucarísticas o que realmente se contém é a substância do Corpo e do Sangue do
Senhor. Graças à permanência das espécies sacramentais do pão, podemos afirmar
que o Corpo de Cristo – a sua inteira Pessoa – está realmente presente no
altar, na píxide ou no Sacrário.
3.
Propriedades da presença eucarística
O modo da presença de Cristo
na Eucaristia é um mistério admirável. Segundo a fé católica, Jesus está
integralmente presente, com a sua corporeidade glorificada, sob cada uma das
espécies eucarísticas, e está íntegro em cada uma das partes resultantes da
divisão das espécies, de modo que a fracção do pão não divide Cristo (cf.
Catecismo, 1377)[1]. Trata-se de uma modalidade
de presença singular, porque é invisível e intangível, e além disso, é
permanente, no sentido de que, uma vez realizada a consagração, dura todo o
tempo que subsistam as espécies eucarísticas.
4.
O culto da Eucaristia
A fé na presença real de
Cristo na Eucaristia levou a Igreja a tributar culto de latria (quer dizer, de
adoração), ao Santíssimo Sacramento, tanto durante a liturgia da Missa (por
isso indicou que ajoelhemos ou nos inclinemos profundamente ante as espécies
consagradas), como fora da celebração: conservando com o maior cuidado as
hóstias consagradas no Sacrário (ou Tabernáculo), apresentando-as aos fiéis
para que as venerem com solenidade, levando-as em procissão, etc. (cf.
Catecismo, 1378). A Sagrada Eucaristia conserva-se no sacrário[2]: - Principalmente
para poder dar a Sagrada Comunhão aos doentes e a outros fiéis impossibilitados
de participar na Santa Missa. - Além disso, para que a Igreja possa prestar
culto de adoração a Deus Nosso Senhor no Santíssimo Sacramento (de modo
especial durante a Exposição da Santíssima Eucaristia, na Bênção com o
Santíssimo; na Procissão com o Santíssimo Sacramento na Solenidade do Corpo e
do Sangue de Cristo, etc.).
- E para que os fiéis possam
adorar sempre o Senhor com frequentes visitas. Neste sentido, afirma S. João
Paulo II: «A Igreja e o mundo têm grande necessidade do culto eucarístico.
Jesus espera por nós neste Sacramento do Amor. Não nos mostremos avaros com o
nosso tempo para nos irmos encontrar com Ele na adoração, na contemplação cheia
de fé e pronta para reparar as grandes culpas e os crimes do mundo. Não cesse
nunca a nossa adoração»[3]; Há duas grandes
festas (solenidades) litúrgicas em que se celebra de modo especial este Sagrado
Mistério: a Quinta-Feira Santa (comemora-se a instituição da Eucaristia e da
Ordem Sagrada) e a solenidade do Corpo e do sangue de Cristo (destinada
principalmente à adoração e à contemplação do Senhor na Eucaristia).
5.
A Eucaristia, Banquete Pascal da Igreja
5.1.
Porque é que a Eucaristia é o Banquete Pascal da Igreja?
«A Eucaristia é o banquete
pascal, porque Cristo, pela realização sacramental da sua Páscoa [a passagem
deste mundo ao Pai através da sua Paixão, Morte, Ressurreição e Ascensão
gloriosa[4], nos dá o seu Corpo e o seu Sangue,
oferecidos como alimento e bebida, e nos une a si e entre nós no seu
sacrifício» (Compêndio, 287).
5.2.
Celebração da Eucaristia e Comunhão com Cristo
«Missa é, ao mesmo tempo e
inseparavelmente, o memorial sacrificial em que se perpetua o sacrifício da
cruz e o banquete sagrado da comunhão do corpo e sangue do Senhor. Mas a
celebração do sacrifício eucarístico está toda orientada para a união íntima
dos fiéis com Cristo pela comunhão. Comungar é receber o próprio Cristo, que Se
ofereceu por nós» (Catecismo, 1382). A Santa Comunhão, ordenada por Cristo
(«tomai e comei… bebei dele todos…», Mt 26, 26-28; cf. Mc 14, 22-24; Lc 22,
14-20; 1 Cor 11, 23-26), forma parte da estrutura fundamental da celebração da
Eucaristia. Só quando Cristo é recebido pelos fiéis como alimento de vida
eterna, alcança sentido pleno tornar-se alimento para os homens, e se cumpre o
memorial por Ele instituído[5]. Por isso, a Igreja
recomenda vivamente a comunhão sacramental a todos os que participem na
celebração eucarística e possuam as devidas disposições para receber dignamente
o Santíssimo Sacramento[6].
5.3.
Necessidade da Sagrada Comunhão
Quando Jesus prometeu a
Eucaristia afirmou que este alimento não só é útil, mas necessário: é uma
condição de vida para os seus discípulos. «Em verdade, em verdade vos digo: se
não comerdes mesmo a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não
tereis a vida em vós» (Jo 6, 53). Comer é uma necessidade para o homem. E, como
o alimento natural mantém o homem na vida e lhe dá forças para caminhar por
este mundo, de modo semelhante a Eucaristia mantém o cristão na vida de Cristo,
recebida no Baptismo, e dá-lhe forças para ser fiel ao Senhor nesta terra, até
à chegada à Casa do Pai. Os Padres da Igreja interpretaram o pão e a água, que
o Anjo ofereceu ao Profeta Elias, como tipo da Eucaristia (cf. 1 Rs 19, 1-8):
depois de receber o dom, ele que estava esgotado recupera o seu vigor e é capaz
de cumprir a missão de Deus. Por conseguinte, a Comunhão não é um elemento que
possa ser acrescentado arbitrariamente à vida cristã; não é necessária só para
alguns fiéis especialmente comprometidos na missão da Igreja, mas é vital para
todos: só pode viver em Cristo e difundir o seu Evangelho quem se nutre da
própria vida de Cristo. O desejo de receber a Santa Comunhão deveria estar
sempre presente nos cristãos, como permanente deve ser a vontade de alcançar o
fim último da nossa vida. Este desejo de receber a Comunhão, explícito ou pelo
menos implícito, é necessário para alcançar a salvação. Além disso, de facto, a
recepção da Comunhão é necessária, com necessidade de preceito eclesiástico,
para todos os cristãos no uso da razão: «A Igreja impõe aos fiéis a obrigação
(…) de receber a Eucaristia ao menos uma vez em cada ano, se possível no tempo
pascal, preparados pelo sacramento da Reconciliação» (Catecismo, 1389). Este
preceito eclesiástico indica apenas o mínimo, que nunca será suficiente para
desenvolver uma autêntica vida cristã. Por isso, a Igreja «recomenda vivamente
aos fiéis que recebam a santa Eucaristia aos domingos e dias de festa, ou ainda
mais vezes, mesmo todos os dias» (Catecismo, 1389).
5.4.
Ministro da Sagrada Comunhão
O ministro ordinário da
Santa Comunhão é o bispo, o presbítero e o diácono[7]. O
acólito é ministro extraordinário permanente da distribuição da Comunhão[8].
Podem ser ministros extraordinários da distribuição da Comunhão outros fiéis a
que o Bispo do lugar atribuiu a faculdade de distribuir a Eucaristia, quando o
julgue necessário na pastoral dos fiéis e não esteja presente um sacerdote, um
diácono ou um acólito[9]. «Não está permitido que os
fiéis tomem a hóstia consagrada nem o cálice sagrado “por si mesmos, e muito
menos que o passem entre si de mão em mão”»[10]. A
propósito desta norma, é oportuno considerar que a Comunhão tem valor de signo
sagrado; este signo deve manifestar que a Eucaristia é um dom de Deus ao homem;
por isso, em condições normais, deve-se distinguir, na distribuição da
Eucaristia, entre o ministro que dispensa o dom, oferecido pelo próprio Cristo,
e o sujeito que o acolhe com gratidão, na fé e no amor.
5.5.
Disposições para receber a Sagrada Comunhão
Disposições da alma. Para
comungar dignamente é necessário estar na graça de Deus. «Quem comer o pão ou
beber do cálice do Senhor indignamente – proclama S. Paulo –, será réu do corpo
e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, cada qual a si mesmo e então coma
desse pão e beba deste cálice; pois quem come e bebe, sem discernir o corpo do
Senhor, come e bebe a própria condenação» (1 Cor 11, 27-29). Portanto, ninguém se
deve aproximar da Sagrada Comunhão com a consciência de ter cometido um pecado
mortal, por muito contrito que lhe pareça estar, sem a preceder da confissão
sacramental (cf. Catecismo, 1385). Para comungar frutuosamente requer-se, além
de estar na graça de Deus, um sério empenho em receber o Senhor com a maior
devoção possível: preparação (remota e próxima); recolhimento; actos de amor e
de reparação, de adoração, de humildade, de acção de graças, etc. Disposições
do corpo A reverência interior ante a Sagrada Eucaristia deve-se reflectir
também nas disposições do corpo. A Igreja prescreve o jejum. Para os fiéis do
rito latino o jejum consiste em se abster de qualquer alimento ou bebida
(excepto água ou fármacos) uma hora antes de comungar[11].
Também se deve cuidar a higiene corporal, o
modo de vestir adequado, os gestos de veneração que manifestem respeito e amor
ao Senhor, presente no Santíssimo Sacramento, etc. (cf. Catecismo, 1387). O
modo tradicional de receber a Sagrada Comunhão no rito latino – fruto da fé, do
amor e da piedade plurissecular da Igreja – é de joelhos e na boca. Os motivos
que deram origem a este piedoso e antiquíssimo costume continuam plenamente
válidos. Também se pode comungar de pé e, nalgumas dioceses do mundo, está
permitido – nunca imposto – receber a comunhão na mão[12].
5.6.
Idade e preparação para receber a primeira Comunhão
O preceito da comunhão
sacramental obriga a partir do uso da razão. Convém prepará-la muito bem e não
atrasar a Primeira Comunhão das crianças. «Deixai vir a mim os pequeninos e não
os afasteis, porque o Reino de Deus pertence aos que são como eles» (Mc 10, 14)
[13].
Para se poder receber a Primeira Comunhão, exige-se que a criança tenha
conhecimento, segundo a sua capacidade, dos principais mistérios da nossa fé, e
que saiba distinguir o Pão eucarístico do pão vulgar. «Os pais em primeiro
lugar, e os que fazem a suas vezes, assim como também o pároco, têm obrigação
de procurar que as crianças, que chegaram ao uso da razão, se preparem
convenientemente e se nutram, quanto antes, com prévia confissão sacramental,
deste alimento divino»[14].
5.7.
Efeitos da Sagrada Comunhão
O que o alimento produz no
corpo para bem da vida física, assim produz na alma a Eucaristia, de modo
infinitamente mais sublime, o bem da vida espiritual. Mas enquanto o alimento
se converte na nossa substância corporal, ao recebermos a Sagrada Comunhão,
somos nós os que nos convertemos em Cristo: «Não me converterás tu em ti, como
a comida na tua carne, mas que tu te converterás em Mim»[15].
Mediante a Eucaristia a nova
vida em Cristo, iniciada no crente com o Baptismo (cf. Rm 6, 3-4; Gal 3,
27-28), pode consolidar-se e desenvolver-se até alcançar a sua plenitude (cf.
Ef 4, 13), permitindo ao cristão levar a bom termo o ideal enunciado por S.
Paulo: «Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim» (Gal 2, 20) [16].
Por conseguinte, a
Eucaristia configura-nos com Cristo, faz-nos participantes do ser e da missão
do Filho, identifica-nos com as suas intenções e sentimentos, dá-nos a força
para amar como Cristo nos pede (cf. Jo 13, 34-35), para inflamar todos os
homens e mulheres do nosso tempo com o fogo do amor divino que Ele veio trazer
à Terra (cf. Lc 12, 49). Tudo isto deve manifestar-se efectivamente na nossa
vida: «Se fomos renovados com a recepção do Corpo do Senhor, temos de o
manifestar com obras. Que os nossos pensamentos sejam sinceros: de paz, de
entrega, de serviço. Que as nossas palavras sejam verdadeiras, claras,
oportunas; que saibam consolar e ajudar, que saibam sobretudo levar aos outros
a luz de Deus. Que as nossas acções sejam coerentes, eficazes, acertadas: que
tenham esse bonus odor Christi, o bom odor de Cristo, por recordarem o seu modo
de Se comportar e de viver» [17].
Na Sagrada Comunhão, Deus
aumenta a graça e as virtudes, perdoa os pecados veniais e a pena temporal,
preserva dos pecados mortais e concede a perseverança no bem: numa palavra,
estreita os laços de união com Ele (cf. Catecismo, 1394-1395). Mas a Eucaristia
não foi instituída para o perdão dos pecados mortais; isto é próprio do
Sacramento da Confissão (cf. Catecismo, 1395). A Eucaristia fomenta a unidade
de todos os cristãos no Senhor, isto é, a unidade da Igreja, Corpo Místico de
Cristo (cf. Catecismo, 1396). A Eucaristia é penhor ou garantia da glória
futura, ou seja, da ressurreição e da eterna felicidade junto de Deus, Uno e
Trino, dos Anjos e de todos os Santos: «Tendo passado deste mundo para o Pai,
Cristo deixou-nos na Eucaristia o penhor da glória junto d'Ele: a participação
no santo sacrifício identifica-nos com o seu coração, sustenta as nossas forças
ao longo da peregrinação desta vida, faz-nos desejar a vida eterna e desde já
nos une à Igreja do céu, à Santíssima Virgem e a todos os santos» (Catecismo,
1419).
ÁNGEL
GARCÍA IBÁÑEZ
Bibliografia
básica
-
Catecismo da Igreja Católica, 1373-1405. . - S. João Paulo II, Enc. Ecclesia de
Eucharistia, 17-IV-2003, 15; 21-25; 34-46. - Bento XVI, Ex. Ap. Sacramentum
caritatis, 22-II-2007, 14-15; 30-32; 66-69. - Congregação para o Culto Divino e
a Disciplina dos Sacramentos, Instrução Redemptionis Sacramentum, 25-III-2004,
80-107; 129-145; 146-160.
Leituras
recomendadas
-
S. Josemaria, Homilia «Na Festa do Corpo de Deus», em Cristo que Passa,
150-161. - J. Ratzinger, Deus próximo de nós. A Eucaristia centro da vida,
Tenacitas, Coimbra 2005, pp. 17-32; 85-132.
- J. Echevarría, Eucaristia e
Vida Cristã, Diel, Lisboa 2009, pp. 21-58; 101-188. - J. R. Villar – F. M.
Arocena – L. Touze, Eucaristía, en C. Izquierdo (dir.), Diccionario de
Teología, Eunsa, Pamplona 2006, pp. 360-361; 366-370.
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