Olha
como a água do mar se filtra pelas fendas do casco e pouco a pouco enche os
porões do barco, e, se não se tira, submerge a nave...
Imitai
os navegantes: as suas mãos não param até esgotar a inundação do barco; não
cessem as vossas de obrar o bem.
Todavia, apesar de tudo, continua a encher-se
outra vez o porão da nave, porque persistem as fendas da fraqueza humana.
Stº Agostinho, Serm. (Stº
Agostinho),
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