Deve reflectir-se preferencialmente, sobre as
virtudes, as que temos e desejamos fortalecer, e as que não possuímos e nos
fazem falta.
Mas convém, penso, reflectir sobre os defeitos, os que
temos, evidentemente.
Sem excessivo rigor ou compunção, mas com
objectividade e honestamente.
Quer dizer, sem procurar desculpas ou "razões"
que só servirão para mascarar a realidade.
Qual será o objectivo?
Naturalmente procurar uma solução para erradicar esse
defeito e, isso, pode revelar-se menos complicado ou difícil que possamos
pensar.
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