Chega
este momento da noite, a hora de jantar - que tanto pode ser às 18.30 como às
21.00 - e aqui estou eu, sozinho, com esta estranha sensação de estar a
assistir a um filme que vi milhares de vezes e conheço de cor e salteado.
Não
tenho remédio nem solução: vejo o filme uma vez mais!
Há,
no entanto, algo muito bom!
Posso
parar a bobina quando quero e retomar quando me der na gana.
Não
sou nem director de cena nem actor ou pelo menos tento não ser, mas – de há
dois anos para cá - simples espectador.
Basta-me.
Penso
em tantos que na mesma situação que eu, não têm nenhum filme para ver, ou não
vêem porque é filme de terror.
O
meu não!
É um
filme de amor.
(ama,
reflexões, 2016.12.01)
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