Não
obstante ter renunciado à fecundidade física, a pessoa virgem torna-se
espiritualmente fecunda, pai e mãe de muitos, cooperando para a realização da
família segundo o desígnio de Deus.
Os
esposos cristãos têm, pois, o direito de esperar das pessoas virgens o bom
exemplo e o testemunho da fidelidade à sua vocação até à morte.
Assim
como para os esposos a fidelidade se torna por vezes difícil e exige
sacrifício, mortificação e renúncia de si, assim também pode acontecer ás
pessoas virgens.
A
fidelidade destas inclusive perante eventuais provas, deve edificar a
fidelidade daqueles.
SÃO
JOÃO PAULO II, Exort. Apost. Familiaris
Consortio 1981.11.22 nr. 16.
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