O
tempo é precioso, o tempo passa, o tempo é uma fase experimental da nossa sorte
decisiva e definitiva. Das provas que damos da fidelidade aos deveres próprios
depende a nossa sorte futura e eterna.
O
tempo é um dom de Deus: é uma interpelação do amor de Deus à nossa livre e -
pode dizer-se - resposta decisiva.
Devemos ser avaros do tempo, para empregá-lo
bem, com intensidade no fazer, amar e sofrer. Que não exista jamais para o
cristão o ócio, o aborrecimento.
O
descanso sim, quando for necessário (Cf. Mt 6,31), mas sempre com
vistas a uma vigilância que só no último dia se abrirá a uma luz sem ocaso.
(SÃO PAULO VI, Homilia, 1976.01.01)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.