A.
O PROBLEMA DO DIVÓRCIO
Pergunto:
Nessas situações, um
casamento diferente recuperaria esses bens?
Respondo:
Não, não; mas é difícil
entendê-lo:
Com o divórcio os filhos
sofrem desequilíbrios e tensões afectivas, bem como falta de orientações
claras. Por exemplo, é frequente conceder-lhes muitas coisas para ganhar o seu
afecto face à outra parte, a quem não sabem se devem amar ou odiar.
A pessoa culpável não se
corrige com o divórcio, mas confirma-se-lhe a sua conduta: se uma pessoa não me
satisfaz, ando com outra e assim sucessivamente. Por seu lado, se não se lhes
permitir casar de novo, não poderão causar dano a outras pessoas, excepto se
entrarem no seu jogo como amantes.
A pessoa inocente que não se
casa de novo, mantém a sua integridade interior e, diante dos filhos, a
lealdade da sua palavra e conduta. Conserva também a dignidade do seu corpo que
não entrega a outra.
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