Com especial fervor e devoção, falo com o meu Anjo da
Guarda, com uma intimidade respeitosa, de amigo antigo e verdadeiro.
Digo-lhe quanto me vai na alma, os meus desejos de
santidade, a fraqueza da minha vontade, a minha tendência para o protagonismo.
Tudo isto ele sabe e conhece, mas, não intervém sem que
eu lho peça, por isso, aqui me tens a urgir-te:
Faz-me Santo!
(AMA, reflexões, 26.07.2017)
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