
A
tua barca – os teus talentos, as tuas aspirações, os teus êxitos – não vale
para nada, a não ser que a ponhas à disposição de Jesus Cristo, que permitas
que Ele possa entrar nela com liberdade, que não a convertas num ídolo.
Sozinho, com a tua barca, se prescindires do Mestre, sobrenaturalmente falando,
encaminhas-te directamente para o naufrágio. Só se admitires, se procurares a
presença e o governo de Nosso Senhor, estarás a salvo das tempestades e dos
reveses da vida. Põe tudo nas mãos de Deus: que os teus pensamentos, as
aventuras boas da tua imaginação, as tuas ambições humanas nobres, os teus
amores limpos, passem pelo coração de Cristo. De outra forma, mais tarde ou
mais cedo, irão a pique com o teu egoísmo. (Amigos de Deus, 21)
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