Evangelho:
Lc 10, 13-16
10
Mas, em qualquer cidade em que entrardes e não vos receberem, saí à praça
pública e dizei: 11 ‘Até o pó da vossa cidade, que se pegou aos nossos pés,
sacudimos, para vo-lo deixar. No entanto, ficai sabendo que o Reino de Deus já
chegou.’» 12 «Digo-vos: Naquele dia haverá menos rigor para Sodoma do que para
aquela cidade. 13 Ai de ti, Corozaim! Ai de ti, Betsaida! Porque, se em Tiro e
em Sídon se tivessem operado os milagres que entre vós se realizaram, de há muito
que teriam feito penitência, vestidas de saco e na cinza. 14 Por isso, no dia
do juízo, haverá mais tolerância para Tiro e Sídon do que para vós. 15 E tu,
Cafarnaúm, porventura serás exaltada até ao céu? É até ao inferno que serás
precipitada. 16 Quem vos ouve é a mim que ouve, e quem vos rejeita é a mim que
rejeita; mas, quem me rejeita, rejeita aquele que me enviou.»
Comentário:
O
Magistério da Santa Igreja, com o Papa à cabeça – ele é o representante de
Jesus Cristo na terra – têm de ser escutados e as suas recomendações postas em
prática porque – podemos estar certos – emanam da própria autoridade de Jesus
Cristo.
Não
há, pois, lugar a ideias próprias ou interpretações particulares e, mais, quem
a tal se atreve não merece nem credibilidade nem confiança.
Algumas
vezes, São José Maria Escrivá, falou da «contradição dos bons», ou seja, esses
mesmos – até sacerdotes – que se outorgam uma autoridade que não têm ou um
poder que não possuem para interpretar, discutir, avaliar as instruções e
recomendações do Magistério.
(AMA, comentário sobre Lc 10, 13-16, 07.07.2017)
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