A juventude sente-se exposta
a novos horizontes nos quais a geração anterior não participa porque existe uma
falta de continuidade da visão do mundo, preso numa sequência cada vez mais
rápida de novas invenções.
Em dez anos tiveram lugar mudanças maiores do que as
verificadas nos cem anos anteriores. E assim se separam realmente os mundos...
Vemos que o mundo muda cada vez mais rapidamente e que estas mudanças
contribuem também para a sua divisão.
Por isso, o que é permanente torna-se
mais importante num tempo de renovação e de mudança.
Encontro
com o clero da diocese de Roma,(2.Mar.06)
(in
“Bento XVI, Pensamentos Espirituais”, Lucerna 2006)
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