Só depois da morte é que saberemos quantos pecadores ajudamos a salvar-se com o oferecimento do nosso cansaço.
Só então compreenderemos que a nossa inactividade forçada e os nossos sofrimentos podem ser mais úteis ao próximo do que os nossos serviços efectivos.
Só então compreenderemos que a nossa inactividade forçada e os nossos sofrimentos podem ser mais úteis ao próximo do que os nossos serviços efectivos.
G. CHEVROT, Jesus e a samaritana, Aster, Lisboa, 1956, pág. 25;
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.