Evangelho:
Mt 10, 37-42
34 Não penseis que vim trazer a paz à
terra; não vim trazer a paz, mas a espada. 35 Porque vim separar o filho do seu
pai, a filha da sua mãe e a nora da sua sogra; 36 de tal modo que os inimigos do
homem serão os seus familiares. 37 Quem amar o pai ou a mãe mais do que a mim,
não é digno de mim. Quem amar o filho ou filha mais do que a mim, não é digno
de mim. 38 Quem não tomar a sua cruz para me seguir, não é digno de mim.
39 Aquele que conservar a vida para si, há-de perdê-la; aquele que perder a sua
vida por causa de mim, há-de salvá-la.» 40 «Quem vos recebe, a mim recebe; e
quem me recebe, recebe aquele que me enviou. 41 Quem recebe um profeta por ele
ser profeta, receberá recompensa de profeta; e quem recebe um justo, por ele
ser justo, receberá recompensa de justo. 42 E quem der de beber a um destes
pequeninos, ainda que seja somente um copo de água fresca, por ser meu
discípulo, em verdade vos digo: não perderá a sua recompensa.»
Comentário:
O grande tema deste trecho de
São Mateus é o amor.
Porquê?
Porque, na verdade, se trata
de ordenar convenientemente o nosso amor.
Se bem que todos os amores
sadios, honestos, sinceros sejam de cultivar e ter em conta é fundamental ter
muito claro as prioridades.
Em primeiro lugar amar a
Deus sem limites ou condições e, em consequência, amar o próximo. Estes dois
“amores” encerram em si mesmos toda a Lei e garantem a felicidade eterna.
É fácil amar a Deus?
Não é, o próprio Jesus
Cristo o infere nas palavras deste texto, mas, por isso mesmo, a recompensa –
que na verdade não tinha porque nos dar – é de tal forma grandiosa e
extraordinária que vale bem o esforço da vontade em consegui-lo.
(AMA,
comentário sobre Mt 10, 37-42)
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