Todos temos,
mais ou menos, uma relação algo difícil com o tempo.
Quase sempre
não temos tempo e, consequentemente, não fazemos ou adiamos.
Muitas vezes
descobrimos que, afinal, tínhamos tempo, aliás, sobrou tempo mais que
suficiente para o que convinha ou nos foi solicitado fazer.
Mas o nosso
problema com o tempo não se resume ao que atrás disse, mas, também, a outra
coisa talvez mais grave:
Perdemos
tempo!
Não temos esse
direito nem prerrogativa porque o tempo não nos pertence, não podemos dispor
dele adrede, mas usá-lo convenientemente.
O tempo perdido
não se recupera, perdeu-se para sempre, não tem solução.
O tempo não é
muito nem é pouco, é o que cada um dispõe, por isso mesmo é grave fazer perder
tempo aos outros.
(ama, reflexões, 23.11.2016)
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