Mãe,
desculpa a minha franqueza, mas eu, por momentos, penso que o Teu Divino Filho
dorme!
Estou
siderado com a loucura que se está a instalar neste País do qual és Rainha.
As
leis iníquas que alguns – infelizmente tantos – pretendem aprovar e que,
outros, por respeito humano ou pura cobardia, estarão dispostos a ractificar:
O
aborto, a eutanásia, a ideologia de género, a legalização da união de pessoas
do mesmo sexo, tudo feito e imaginado por mentes doentias, sem critério nem
formação, que pretendem fazer crer que fazem o que fazem por preocupação pelos
direitos dos outros, por solidariedade, por “bons motivos”.
São
pessoas, bem sei, e teus filhos também, não me esqueço, mas são doentes,
insanos, quando não agentes de seitas ou associações que têm como único
objectivo destruir a família e aviltar a dignidade da pessoa humana.
Desculpa,
Mãe, mas estou sem saber o que fazer, o que posso fazer!
Então…
ouvi a resposta:
‘Enganas-te,
filho, o meu Divino Filho não dorme NUNCA!
O
que podes e deves e tens a fazer:
REZA MAIS E COM MAIOR DEVOÇÂO E
CONFIANÇA!’
(AMA,
Reflexões, 22.03.2017)
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