Continuo estas
reflexões em Vila Moura.
Esta semana que
aqui estou duas semanas passadas em casa da Mafalda depois de ter estado
Carvide com a Trinda reforçam toda argumentação anterior.
De facto,
constatei que faço falta que as pessoas me querem junto delas enchendo-me
de carinho e atenções é bem de ver que apreciam a minha presença, gostam
da minha companhia.
E isto
exactamente como eu sou, com as minhas idiossincrasias por vezes, bem o sei,
difíceis de aturar
Então, concluo,
tenho de viver custe o que custar para não defraudar nem ser mal-agradecido a
quem tanto me quer.
Custa?
Ainda bem,
assim terei algum mérito que o Senhor me levará em boa conta.
ama, reflexões, Vila Moura, 20.09.2016
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