Entramos
em Novembro e a Igreja, ou melhor, a Liturgia, conduz-nos constantemente para a
consideração dos últimos tempos.
Porquê?
Respondo:
De facto, o mês de Novembro sendo
o penúltimo dia do ano significa o final de um tempo e o breve começar de um
novo.
Em breve teremos aí o Advento
tempo especial de preparação para a Festa do Nascimento do Salvador: o Natal de
Jesus Cristo.
É portanto natural que nos
debrucemos sobre os chamados “últimos tempos”, que tem o nome de escatologia.
Começamos com a consideração de TODOS OS SANTOS e, logo a seguir a de TODOS OS FIÉIS DEFUNTOS.
Nota nem que não é um tempo de
tristeza ou dor mas sim de encarar a “realidade mais real” – se assim posso
exprimir – que é a nossa própria morte. [i]
[1] Nota: Normalmente, estes “Diálogos
apostólicos”, são publicados sob a forma de resumos e excertos de conversas
semanais. Hoje, porém, dado o assunto, pareceu-me de interesse publicar quase
na íntegra.
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