O amor é «êxtase»; êxtase,
não no sentido de um instante de inebriamento, mas sim como caminho, como êxodo
permanente do eu fechado em si mesmo para a sua libertação no dom de si e,
precisamente dessa forma, para o reencontro de si mesmo, mais ainda para a
descoberta de Deus.
Encíclica
Deus Caritas Est, n.a 6
(Fevereiro
de 2006)
(in “Bento XVI, Pensamentos Espirituais”,
Lucerna 2006)
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