Cada vez estou mais persuadido: a
felicidade do Céu é para os que sabem ser felizes na terra. (Forja,
1005)
Escrevias: ‘ "simile est regnum caelorum”, o Reino dos Céus é semelhante a um
tesouro... Esta passagem do Santo Evangelho caiu na minha alma lançando raízes.
Tinha-a lido tantas vezes, sem captar o seu âmago, o seu sabor divino’.
Tudo..., tudo há-de vender o homem
prudente, para conseguir o tesouro, a pérola preciosa da Glória! (Forja,
993)
Pensa quão grato é a Deus Nosso Senhor o
incenso que se queima em sua honra; pensa também no pouco que valem as coisas
da terra, que mal começam logo acabam...
Pelo contrário, um grande Amor te espera
no Céu: sem traições, sem enganos: todo o amor, toda a beleza, toda a grandeza,
toda a ciência...! E sem enfastiar: saciar-te-á sem saciar. (Forja,
995)
Não há melhor senhorio que saber-se ao
serviço: ao serviço voluntário de todas as almas!
É assim que se ganham as grandes honras:
as da terra e as do Céu. (Forja, 1045)
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