É oportuno recuperar a
consciência de estarmos todos ligados por um mesmo destino, em última instância
transcendente, para assim podermos valorizar ao máximo as diferenças históricas
e culturais sem entrarmos em confronto com os membros de outras culturas, mas
procurando coordenar-nos com eles.
São estas simples verdades
que tornam possível a paz; e tornam-se fáceis de entender se escutarmos o nosso
coração com pureza de intenções.
A paz surge assim como algo
novo: de mera ausência de guerra passa a ser vista como a convivência dos
cidadãos individuais numa sociedade governada pela justiça na qual, tanto
quanto possível, se realiza o bem para cada um deles.
Mensagem
para o Dia Mundial da Paz, (1.Jan.06)
(in
“Bento XVI, Pensamentos Espirituais”, Lucerna 2006)
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