Tempo Comum
São Pedro Crisólogo – Doutor da Igreja
Evangelho:
Mt 14, 1-12
1 Naquele tempo, o tetrarca Herodes ouviu falar da fama de Jesus,
2 e disse aos seus cortesãos: «Este é João Baptista, que ressuscitou dos
mortos, e por isso se operam por meio dele tantos milagres». 3
Porque Herodes tinha mandado prender João, e tinha-o algemado e metido no
cárcere, por causa de Herodíades, mulher de seu irmão Filipe. 4
Porque João dizia-lhe: «Não te é lícito tê-la por mulher». 5 E,
querendo matá-lo, teve medo do povo, porque este o considerava como um profeta.
6 Mas, no dia natalício de Herodes, a filha de Herodíades bailou no
meio dos convivas e agradou a Herodes. 7 Por isso ele prometeu-lhe
com juramento dar-lhe tudo o que lhe pedisse. 8 E ela, instigada por
sua mãe, disse: «Dá-me aqui num prato a cabeça de João Baptista». 9
O rei entristeceu-se, mas, por causa do juramento e dos comensais, ordenou que lhe
fosse entregue. 10 E mandou degolar João no cárcere. 11 A
sua cabeça foi trazida num prato e dada à jovem, e ela levou-a à mãe. 12
Chegando os seus discípulos levaram o corpo e sepultaram-no; depois foram dar a
notícia a Jesus.
Comentário:
Os
juramentos são para serem cumpridos, sem dúvida, mas não se devem fazer.
Nós,
de facto não podemos jurar sobre nada que pretendamos fazer num futuro
qualquer, próximo ou longínquo, porque não podemos garantir o nosso tempo de
vida.
Logo,
como vamos jurar a respeito do que for se não temos qualquer garantia que o
podemos fazer?
Além
do mais, se somos pessoas credíveis e correctas – como devem ser todos os
cristãos – a nossa palavra deve bastar.
(ama,
comentário sobre Mt 14, 1-12, 2015.08.01)
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