Não devemos ver o mundo que
nos rodeia apenas como matéria-prima que nos permite fazer alguma coisa, mas
tentemos descobrir nele a «caligrafia do Criador», a razão criadora e o amor
que deu origem ao mundo e do qual todo o universo nos fala; consegui-lo-emos se
estivermos atentos, se os nossos sentidos interiores despertarem e forem
capazes de apreender as dimensões mais profundas da realidade.
Discurso
à Cúria Romana, (22.Dez.05)
(in
“Bento XVI, Pensamentos Espirituais”, Lucerna 2006)
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