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Para
distinguir a relação que se dá entre Adão e Eva e cada um de nós com o pecado
original, os teólogos utilizam duas expressões bastante elucidativas: “pecado
original originante” (para referir-se ao pecado daqueles, um pecado cometido
directamente pelos nossos primeiros pais), e “pecado original originado” (para
referir-se ao pecado original com o qual todos nascemos, um pecado próprio de
cada um, mas não cometido pessoalmente por nós, senão contraído, em virtude de
nossa natureza).
O
“pecado original originado” – o pecado original em nós – é chamado de “pecado”
de maneira análoga.
Trata-se
do estado de perda com o qual todos nós nascemos daquela santidade original com
a qual Deus havia criado o homem.
Este
estado não se transmite por imitação dos maus exemplos dos nossos antecessores,
mas por propagação, afectando directamente a nossa natureza.
Já
nascemos assim.
(cont)
Fonte:
presbíteros
(Revisão
da versão portuguesa por ama)
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